Adeus aos industrializados
A dieta mediterrânea
privilegia alimentos frescos in natura e descarta os industrializados.
Com esta ação, já elimina da rotina alimentar uma série de aditivos
químicos, além do excesso de sal e açúcar, comuns nos cardápios
modernos.
Peixes
Eles
são importantíssimos, mas não é qualquer peixe. Os cientistas
recomendam consumir de três a quatro porções semanais de pescada,
tilápia, sardinha e salmão grelhados ou no forno. Peixe frito não vale!
Carne vermelha e frango podem entrar esporadicamente no cardápio.
Frutas e vegetais
Para
manter suas propriedades nutricionais, procure preparar os legumes no
vapor. O tomate é um ingrediente especial para o povo mediterrâneo,
presente em molhos e também na salada. Rico em licopeno, ele deve fazer
parte do cardápio com frequência. A salada verde é amiga da dieta mediterrânea
e pode fazer parte do almoço e do jantar. Já as frutas podem substituir
a sobremesa e fazer parte do lanche da manhã ou da tarde.
Gorduras do bem
Rico
em antioxidantes, benéficos para a saúde do coração, o azeite extra
virgem deve temperar saladas e peixes diariamente, mas exagerar também
não faz bem. É bom lembrar que cada colher de sopa de azeite contém
cerca de 90 calorias. Os especialistas afirmam que o consumo de duas
colheres de sopa de azeite, todos os dias, é suficiente para absorver o
que o alimento tem de melhor e manter o corpo em forma.
Castanhas
A
dieta mediterrânea também inclui, diariamente, um punhado de nozes,
castanhas e amêndoas. Elas promovem sensação de saciedade, evitando o
exagero de comida em outras refeições, e ainda são ricas em substâncias
que controlam os níveis de colesterol. As castanhas podem ser misturadas
aos pratos ou consumidas como um mix, durante o lanche.
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